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7 dicas para o consumidor não abrir a defesa e deixar fraudadores da Internet marcarem gol na época da Copa do Mundo


Mesmo com a atenção voltada aos jogos, os consumidores não devem se descuidar ao realizar transações pela Internet.

Golpes vão de venda de ingressos em páginas falsas a lojas virtuais inidôneas para roubar dados do cliente

Um grande evento esportivo como a Copa do Mundo tende a promover uma desatenção geral dos consumidores e empresas no momento de realizar transações pela Internet. Um exemplo são as páginas falsas criadas pelos criminosos virtuais a fim de atrair a demanda massiva por ingressos para os jogos do mundial. "O intuito é roubar informações pessoais - números de documento, dados cadastrais e de cartões de crédito - dos potenciais compradores", explica o consultor sênior global da Serasa Experian, Francisco Tega. Segundo ele empresas de segurança em Tecnologia da Informação reportam dezenas de bloqueios diários de sites fraudulentos, que visam à prática do crime que ficou conhecida por

phishing

.

O consultor resalta que, por mais que a oferta de produtos ou serviços seja tentadora, é indispensável realizar procedimentos básicos para verificação da idoneidade do site antes de se cadastrar e efetivar a transação financeira. "A instalação de softwares antivírus e antimalwares ajudam a evitar que os golpes causem maiores prejuízos aos consumidores", reforça Tega.

No Brasil, a cada 16 segundos acontece uma tentativa de fraude de subscrição - modalidade em que um indivíduo tenta se passar por outro. Entre os objetivos principais da aplicação dos golpes, merecem destaque a emissão de cartão de crédito, a abertura de conta corrente e o financiamento de eletrônicos.

Confira as 7 dicas dos especialistas de Decision Analytics Serasa Experian para o consumidor não perder esse jogo virtual:

Certificar-se de estar navegando em um site seguro antes de apresentar seus dados cadastrais e demais informações confidenciais;

Desconfiar de mensagens recebidas de estranhos e evitar clicar em links e realizar o download / abertura de anexos de fontes não confiáveis;

Fazer uso de antivírus e antimalwares para sua proteção. Os últimos possuem listas de segurança, que bloqueiam sites suspeitos de terem como finalidade o

phishing

;

Desconfiar de ofertas demasiadamente generosas;

Confirmar as compras realizadas em seus extratos;

Manter senhas em total sigilo. Nunca se deve levá-las na bolsa ou mantê-las junto a documentos;

Caso o consumidor seja lesado, deve registrar um boletim de ocorrência e tentar negociar com a empresa que alega que você está em débito. Se não houver solução, deve recorrer à Justiça.

Fonte: Portal da Anfac